Quem tem medo de ser feliz, perde o melhor da vida

 

 Tanto tempo que não escrevo aqui né? Rs

 Mudei um pouco de 4 anos pra cá, ando menos sentimental, saí da fase de confusão da adolescência e depois de passar algumas más experiência, finalmente cresci!

Digo que cresci, pois, hoje, me sinto seguro em falar de relacionamentos e até leio os posts anteriores sobre os dois que escrevi neste blog e dou muita risada. Acho que devido ao sentimento que depositava, o drama, as histórias em si, tudo muito intenso, para uma fase tão passageira e bela.

Hoje consigo entender algumas das muitas perguntas que eu tinha e acabei mudando muito minha opinião sobre determinadas coisas.

Parei de frequentar a igreja e, hoje, me considero uma respeitadora de todas as religiões, mas fico com a beleza da ciência e o universo na sua infinidade.

 Quando era mais nova acreditava no amor verdadeiro, intenso e arrebatador. Na verdade ele não existe exatamente nessa forma que achava que seria (ou que ja tivesse visto), ele é formado por coisas simples e de coisas que jamais imaginei: respeito, paciência, companheirismo, paciência, esperança, compreenção e mais paciência. (Sério, muita paciência). 

Sobre o casamento: Bom, ele não é tão ruim. Mas existem coisas e responsabilidades que temos que assumir que as vezes pesam mais que uma tonelada como contas, deveres domésticos, tomar decisões. 

Ser mãe é algo lindo, mas as vezes faz sofrer. Quando se têm o filho doente em asa e temos que trabalhar, quando temos que colocar de castigo, dar broncas... agora entendo um pouco minha mãe. rs

Não estou pessimista, estou mais realista para tudo!

Não me arrependo de ter vindo para cá, isso me fez crescer muito e amo a vida que levo hoje!